Artigo / Crônica / Poemas Geral 

Crônica: A cicuta e a realidade

Por: Sérgio Sant’Anna Agora não adianta mais, a cicuta foi ingerida a contragosto, porém caminha obliquamente pelos órgãos dos nossos corpos. Quando Sócrates foi condenado a beber do veneno governamental, estabeleceu-se que o honesto, o justo teria que provar a sua verdade, enquanto o malfeitor, o desonesto, o malvado (favorito), o hipócrita nada mais teria que provar, lançaria os excrementos e estes soariam como verdades. Não necessitaria mais das verdades de Goeble. A verdade que os homens do passado carregavam em suas palavras, hoje a cerimônia hipócrita moderna não a…

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Artigo: O pensamento crítico e a ingestão da cicuta

Por: Prof. Sergio A. Sant’Anna* Este ano completarei 23 anos de docência. Comecei com 21 anos de idade, e já se passou mais de duas décadas. E ao longo deste período tenho cada vez mais a certeza de que se faz necessário a formação de cidadãos críticos.  Destes que pensem, reflitam, e não aceitem inverdades, posições esdrúxulas, conceitos que firam ao ser humano. A BNCC (Base Nacional Comum Curricular) tem em suas dez competências gerais, o pensamento crítico, criativo e científico como a segunda competência. O MEC (Ministério da Educação)…

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Artigo: A cicuta não era apenas para Sócrates, os honestos a tomariam eternamente

Por: Prof. Sérgio A. Sant’Anna* Agora não adianta mais, a cicuta foi ingerida a contragosto, porém caminha obliquamente pelos órgãos dos nossos corpos. Quando Sócrates foi condenado a beber do veneno governamental, estabeleceu-se que o honesto, o justo teria que provar a sua verdade, enquanto o malfeitor, o desonesto, o malvado (favorito), o hipócrita, nada mais teria que provar, lançaria os excrementos e estes soariam como verdades. Não necessitaria mais das verdades de Goeble. A verdade que os homens do passado carregavam em suas palavras, hoje a cerimônia hipócrita moderna…

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Artigo: A cicuta e a realidade

Prof. Sérgio A. Sant’Anna Agora não adianta mais, a cicuta foi ingerida a contragosto, porém caminha obliquamente pelos órgãos dos nossos corpos. Quando Sócrates foi condenado a beber do veneno governamental, estabeleceu-se que o honesto, o justo teria que provar a sua verdade, enquanto o malfeitor, o desonesto, o malvado (favorito), o hipócrita nada mais teria que provar, lançaria os excrementos e estes soariam como verdades. Não necessitaria mais das verdades de Goeble. A verdade que os homens do passado carregavam em suas palavras, hoje a cerimônia hipócrita moderna não…

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