Artigo: O jovem, a sombra e o banquinho

Por: Walber Gonçalves de Souza* Ele sempre era o primeiro a chegar e o último a sair. Todos os dias, com raríssimas exceções, por volta das 14 horas e brincando com todos que deparava pelo caminho o jovem se aproximava do seu destino, que nada mais era do que uma pequena sombra que escondia um banco de madeira em formato de L. Por ali ele ficava até que aos poucos, sem muita demora, estava rodeado de tantos outros jovens ou não que se apertavam debaixo da pequena copa da árvore,…

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