Prefeito de Taquaritinga (SP) é acusado de ter agredido verbalmente funcionários durante reunião no Paço Municipal

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Em carta aberta a população prefeito nega acusações!

Um quiproquó iniciado logo depois da manifestação de servidores públicos na quarta-feira de manhã (26) na porta do Paço Municipal, quase acaba em pancadaria dentro do gabinete do prefeito, durante reunião de negociação salarial entre uma comissão de funcionários municipais e a representante da Prefeitura de Taquaritinga e filha do prefeito, a advogada Patrícia Mársico, presidente do Fundo Social de Solidariedade (FSS) do Município.

Ainda de acordo com testemunhas oculares, o chefe do Executivo teria se apossado de uma cadeira da sala para ameaçar o servidor, só não conseguindo pois outros funcionários intervieram. Foi o bastante para que o bafafá se acirrasse entre todos. Exaltados, tanto o alcaide quanto a presidente do Sindicato dos Servidores, Maria Angélica Tiossi Boher, bateram de frente, tendo Angélica passado mal durante o impasse.

O prefeito Mársico também teria tido um crise hipertensiva, sendo levado às pressas para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24 Horas e, após, para atendimento na Santa Casa local. A presidente do Sindicato também foi atendida com urgência urgentíssima para tratamento adequado dado o seu grau de nervosismo.

No final da tarde o prefeito, através de seus assessores divulgou uma carta aberta a população, no qual nega as acusações e agressões.

Segundo a carta em certo “momento, os ânimos se exaltaram, e que, apesar dos ânimos exaltados, o prefeito Vanderlei Mársico não agrediu ninguém, física ou verbalmente, e não foi agredido fisicamente por nenhum servidor”.

Em sua defesa a carta informa que “após o tumulto, o prefeito e a secretária de Gestão sofreram mal-estar e foram conduzidos ao Pronto Atendimento para avaliação médica. Ambos passam bem”.

Nota da Redação – Este “O Defensor” lamenta profundamente as vias de fato – que poderiam ter se transformado em agressões mais graves – solicitando que as desavenças sejam resolvidas no campo democrático sempre que houver.

Este hebdomadário se propugna a que todas as questões sejam debatidas através do diálogo, sem apelos à violência ou à transgressão.

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