Dólar fecha o mês de outubro com maior queda mensal

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Resultado da eleição deu força ao real em relação à moeda americana.

O dólar encerrou o mês de outubro com queda de 7,79%. O declínio foi o maior desde junho de 2016.

A corrida presidencial brasileira, seguida da vitória de Jair Bolsonaro, refletiu na desvalorização da moeda americana, que operava em mais de R$4,00 e agora está próxima a R$3,70.

Os investidores estão adeptos ao governo eleito e, até o momento, as prováveis medidas a serem executadas vêm agradando. A possível independência do Banco Central, a proposta de votar a reforma da Previdência ainda este ano, a redução do número de ministérios e uma superpasta chefiada pelo economista Paulo Guedes, que englobaria Planejamento, Fazenda e Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior compõem o cenário de expectativas positivas para o dólar não subir.

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