Doações recebidas pela Cruz Vermelha já contabilizam 15 toneladas

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Donativos são suficientes para atender vítimas do desabamento no centro de São Paulo.

A cidade de São Paulo mostrou o tamanho de sua solidariedade nos últimos três dias. As doações que chegaram à Cruz Vermelha de São Paulo desde o desabamento do edifício Wilton Paes de Almeida, no Largo do Paiçandu, na terça-feira, 1 de maio, já somam 15 toneladas e lotam os prédios da instituição.

A maior parte das doações recebidas são roupas e alimentos, mas há também uma quantidade significativa de fraldas, água e itens de higiene pessoal que estão sendo separadas, triadas e armazenadas. A quantidade arrecadada já é suficiente para atender as vítimas do desabamento e o excedente poderá ser direcionado para outras ações assistenciais da instituição.

Para dar conta de todo o processo de recebimento e triagem, a entidade recebeu ontem 180 voluntários e hoje 150 voluntários, dentre participantes contínuos da Cruz Vermelha e voluntários pontuais solidários à causa.

Acolhimento – Como as doações estão chegando também nos centros de convivência separados para receber as vítimas do desabamento, a Cruz Vermelha começou hoje, a enviar equipes de voluntários para realizar o trabalho de triagem de doações nesses locais. No Abrigo Pedroso, localizado debaixo do Viaduto Pedroso, os voluntários estão auxiliando ainda no acolhimento das famílias, organização do local, entre outras funções.

“Pretendemos atuar mais ativamente nos abrigos, nos aproximando das vítimas do ocorrido para identificar as necessidades que forem surgindo e dar o apoio necessário, dentro do nosso campo de trabalho”, disse a gerente de Projetos Sociais e Voluntariado, Aline Rosa.

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